quinta-feira, 3 de junho de 2010

É tempo de figos

A origem é o oriente médio e foi a primeira fruta cultivada pelo homem de forma sistemática.
Delicioso consumido fresco, o figo empresta sua doçura a compotas, doces de corte e geléias que precisam de pouca adição de açúcar, uma vez que enquanto vai amadurecendo, o fruto desenvolve pectina natural que auxilia a geleificação.Frescos ou acompanhados de creme, na forma de sorvete, ou mel, devem ser consumidos com casca bem lavada para retirar a camada branca de pó que protege o fruto de fungos. A casca é rica em fibras, proteínas, sais minerais, goma e mucilagem. A proteína do figo contém todos os aminoácidos essenciais. Os mais abundantes são o ácido aspártico e ácido glutâmico. A polpa é usada em alguns países para amaciar carnes.

Para a confecção de sorvetes existem no mercado sorveteiras à partir de R$100 ( para 1 litro) e podem ser compradas on line.
O custo/beneficio é excelente e evita o uso de gorduras saturadas ou ingredientes artificiais, além de não deixar o sorvete cristalizar. O produto final é de textura cremosa como os sorvetes italianos desde que apenas laticínios de boa qualidade sejam utilizados.

Sorvete de figos e nozes

Ingredientes:

5 a 6 figos em calda
300/400 ml de creme de leite gelado e dessorado
½ a 1 xc da calda da compota
1 punhado de nozes ou pecãs

Preparo:

Processe os 2 primeiros ingredientes e antes de acrescentar a calda da compota cheque a quantidade de açúcar. Acrescente as nozes, e se tiver uma sorveteira, misture por 30 minutos ou até que atinja uma textura cremosa, sirva diretamente da sorveteira ou leve para gelar por 2 ou 3 horas antes de servir.